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Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 41(2): 119-24, mar.-abr. 1995. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-154758

ABSTRACT

O diagnóstico e seguimento das paraproteinemias requer a identificaçäo e tipagem de paraproteínas (PP). A imunoeletroforese (IEF) é o método comumente usado embora demorado e pouco sensível. A técnica de imunofixaçäo (IF) é superior por ser mais sensível, rápida e de fácil interpretaçäo, particularmente no reconhecimento de PP presentes em baixa concentraçäo no soro e/ou urina. Consiste de fase eletroforética, seguida de fixaçäo, quando o anti-soro é colocado sobre o gel, precipitando a proteína. Objetivo. Este estudo objetiva padronizar a técnica de IF e compará-la à IEF. Métodos. Foram estudados os soros de 28 pacientes, sendo 25 portadores de mieloma múltiplo e 3 com hipergamaglobulinemia policlonal, comparados com 6 indivíduos normais. Todos foram submetidos à eletroforese (EF) em gel de agarose, à IEF e à IF. Resultados. O principal problema na padronizaçäo da IF foi a determinaçäo da diluiçäo que estabelecesse proporçäo ideal entre antígeno e anticorpo. A concentraçäo sérica ideal da PP, neste estudo, variou de 28 a 35 g/dL. A PP foi detectada e caracterizada por ambas as técnicas em 21 (84 por cento) dos indivíduos e näo detectada por nenhuma delas em 2 (8 por cento). Em outros 2, somente a IF conseguiu identificar a PP. Näo houve banda monoclonal à EF e à IEF que näo fosse identificada pela IF. Conclusäo. Nossos resultados permitem concluir que a IF é mais sensível que a IEF e deve ser incorporada à rotina de diagnóstico


Subject(s)
Humans , Hypergammaglobulinemia/diagnosis , Multiple Myeloma/diagnosis , Paraproteins/analysis , gamma-Globulins/analysis , Immunoelectrophoresis/standards
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